“O Principezinho” de Antoine Saint-Exupery
Aqui está um livro, que até já ofereci, mas que nunca li... Tenciono ler dentro de pouco tempo.
«Le Petit Prince» de Antoine de Saint-Exupéry é uma obra intemporal – aos sete anos é infantil , aos quinze é romântico, e a partir dos vinte é um autêntico compêndio da arte de voar através do sonho.
Nesta obra encontramos a criança que todos somos e a maturidade de que todos precisamos.
O Principezinho ensina-nos ou lembra-nos como se ama, como se cativa, como se vê o invisível, tal como ele diz, «como se vê com o coração» .
O Pequeno príncipe será sempre uma referência na literatura do nosso tempo e bom seria que durante toda a nossa vida um principezinho nos lembrasse ao ouvido que «...o essencial é invisível aos olhos...».
Trata-se de um conto que, definitivamente não é (só) para crianças, apesar da naïfté das ilustrações (aliás lindíssimas) do Autor e da ingenuidade das perguntas do Pequeno Príncipe.
Nada é aquilo que parece.
A maior lição da Raposa é a de que somos responsáveis por aqueles que amamos e, sobretudo, por aqueles que cativamos, com quem criamos laços.
Esta, é sem dúvida alguma, uma lição de vida, que me tem atormentado nos últimos tempos.